quarta-feira, 13 de maio de 2009

El amor en los tiempos del cólera



Um homem se apaixona perdidamente por uma mulher, que também o quer. Eles são afastados pelo pai dela mas, quando ela retorna, nada mais quer com ele. Ele passa a acompanhar sua vida, sonhando com o momento em que ficarão juntos. Dirigido por Mike Newell (Harry Potter e o Cálice de Fogo) e com Javier Bardem, Catalina Sandino Moreno, Fernanda Montenegro, John Leguizamo, Benjamin Bratt e Hector Elizondo no elenco.


Ai, o amor, a paixão... Que assunto que da pano pra manga, não?! Um homem apaixonado por uma mulher e espera por ela durante toda uma vida... Seria isso possível nos dias de hoje? Em um mundo tão cheio de opções...
Tenho a impressão que antigamente era mais fácil se apaixonar, principalmente, para nós mulheres que éramos criadas para casar, ter filhos e FIM. Porém, hoje em dia as coisas não são mais assim, as mulheres são mais independentes e estão conquistando o seu espaço... Essa frase já está ficando até batida, não é mesmo?!
Mas, essas mulheres tão independentes não se apaixonam mais? E os homens que hoje em dia tem muito mais opções, também não?
Parece que hoje se apaixonar ficou mais difícil, talvez seja porque ninguém mais se contenta em casar, ter filhos e FIM... Todo mundo quer mais, procuramos pessoas que nos completam, que tenham planos parecidos... Mas, se fosse assim tão objetivo, por que tanta gente (ainda) sofre por amor?! Por que reclamamos que não encontramos o nosso par?
Confesso que não sou boa nesse assunto, também tenho os meus problemas, hehe... Mas, acho que o erro está em querer ser objetivo em algo que não tem como ser objetivo, com esses tempos modernos, perdemos o romantismo que esse filme retrata. E ai continua à pergunta... O amor nos tempos do cólera, sobreviveria aos dias de hoje?!

Amor nos tempos do cólera é baseado no livro de Gabriel Garcia Márquez
http://www.sitedeliteratura.com/Litestrang/marquez.htm


Sinopse: Pixote (Fernando Ramos da Silva) foi abandonado por seus pais e rouba para viver nas ruas. Ele já esteve internado em reformatórios e isto só ajudou na sua "educação", pois conviveu com todo o tipo de criminoso e jovens delinqüentes que seguem o mesmo caminho. Ele sobrevive se tornando um pequeno traficante de drogas, cafetão e assassino, mesmo tendo apenas onze anos.

Curiosidades: http://www2.uol.com.br/hectorbabenco/pixote.htm

Principais prêmios e indicações do filme:
Globo de Ouro 1982 (EUA)
Indicado na categoria de melhor filme estrangeito.

Festival de Locarno 1981 (Suíça)
O diretor Babenco recebeu o Leopardo de Prata.

Festival de San Sebastian 1981 (Espanha)
Recebeu o Prêmio OCIC.

Prêmio NYFCC 1981 (New York Film Critics Circle Awards, EUA)
Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.

Os dois filmes de Pixote


Eai Cinéfilos! Novamente peço desculpas pela minha demora em postar no blog, mas não estava muito inspirada nesses últimos dias...
Entretanto, numa noite dessas, onde a insônia insiste em me acompanhar, assisti a Sessão Brasil (na Globo) que passou o filme: Quem matou Pixote? E tirando o áudio ruim e a má qualidade nas cenas (tendo em vista que o filme foi gravado em 1996), eu achei a história bem interessante.
O filme conta a vida de Fernando Ramos da Silva, um menino pobre que ficou conhecido por interpretar o papel principal em "Pixote - A Lei do Mais Fraco". Porém, quando a fama acabou ele voltou para a sua dura realidade e se envolveu no mundo do crime.
Quem matou pixote? É uma história real, Fernando interpretou “Pixote” quando era criança, tentou a vida de ator quando era adolescente e chegou até a fazer uma novela na Globo, mas foi despedido por ser um semi-analfabeto que não conseguia decorar os textos. Começou a roubar com os seus irmãos e acabou morrendo pelas mãos da polícia.
Infelizmente, esse tipo de tragédia não é nenhuma novidade no nosso país. Sabemos que a lei sempre é mais dura com os mais fracos, foi assim no passado e continua sendo até hoje... A corrupção é (praticamente) cultural no Brasil, começou desde a época da colonização e parece que vai continuar por muito tempo ainda...
Desse modo, encerro essa postagem com uma pergunta... Como fazemos para mudar isso?!