Um homem se apaixona perdidamente por uma mulher, que também o quer. Eles são afastados pelo pai dela mas, quando ela retorna, nada mais quer com ele. Ele passa a acompanhar sua vida, sonhando com o momento em que ficarão juntos. Dirigido por Mike Newell (Harry Potter e o Cálice de Fogo) e com Javier Bardem, Catalina Sandino Moreno, Fernanda Montenegro, John Leguizamo, Benjamin Bratt e Hector Elizondo no elenco.
Ai, o amor, a paixão... Que assunto que da pano pra manga, não?! Um homem apaixonado por uma mulher e espera por ela durante toda uma vida... Seria isso possível nos dias de hoje? Em um mundo tão cheio de opções...
Tenho a impressão que antigamente era mais fácil se apaixonar, principalmente, para nós mulheres que éramos criadas para casar, ter filhos e FIM. Porém, hoje em dia as coisas não são mais assim, as mulheres são mais independentes e estão conquistando o seu espaço... Essa frase já está ficando até batida, não é mesmo?!
Mas, essas mulheres tão independentes não se apaixonam mais? E os homens que hoje em dia tem muito mais opções, também não?
Parece que hoje se apaixonar ficou mais difícil, talvez seja porque ninguém mais se contenta em casar, ter filhos e FIM... Todo mundo quer mais, procuramos pessoas que nos completam, que tenham planos parecidos... Mas, se fosse assim tão objetivo, por que tanta gente (ainda) sofre por amor?! Por que reclamamos que não encontramos o nosso par?
Confesso que não sou boa nesse assunto, também tenho os meus problemas, hehe... Mas, acho que o erro está em querer ser objetivo em algo que não tem como ser objetivo, com esses tempos modernos, perdemos o romantismo que esse filme retrata. E ai continua à pergunta... O amor nos tempos do cólera, sobreviveria aos dias de hoje?!
Amor nos tempos do cólera é baseado no livro de Gabriel Garcia Márquez
http://www.sitedeliteratura.com/Litestrang/marquez.htm
Antigamente não existia as benditas opções que hoje nos cercam. O amor, a paixão concerteza continua existindo, podemos considerar que as mulheres de hoje por mais iludidas que sejam, ainda tem um pouco mais de coerência e objetivos na vida, não como antes em que elas viviam sonhando com o tal grande amor, e ele chegava. Ta ai o nosso problema, quem sabe não estamos sonhando com o grande amor, por isso ele está demorando tanto, ou quem sabe se perdeu no caminho...hehehheeh
ResponderExcluirParabéns pelo blog.......MARA!!!!!!!!!
Nicous!!!! Entenda que sonhar tb é bom.... Estamos na idade pra isso... Ou vai ser depois de velha que tu vai ficar sonhando com o "grande amor"?! Hahahaha... Te adoro!!! bjus
ResponderExcluirÉ... esse assunto ta ficando complicado hehe, mas hj eu acho diferença em paixão e amor...só não me pergunte qual diferença...
ResponderExcluirMas é bem essa..hj estamos mais preocupadas com outras coisas...e o amor em ultimo lugar...nem sempre as coisa andam como sonhamos...Mas sempre nem que seja la no fundinho esperamos nosso amor chegar...a que velocidade nunca se sabe hehe...o negocio é ir levando a vida como dá..e seja o que Deus quiser...hehe...
Sei lá estamo entrando na crise dos 20 e poucos anos isso sim...hehe...
Saudades Pabla...Amoo
tirando a maquiagem, esse filme é ótimo!
ResponderExcluire... olha... difícil existir esse tal amor que dura uma vida toda... difícil hoje, difícil antigamente, difícil será sempre! antigamente, as mulheres casavam-se e nao se divorciavam, isso nao significa que elas amavam.
o que eu amo nesse filme é que, por mais que ele ame muito, ele se entrega aos prazeres da carne, como todo ser normal se entrega... e isso não tem nada a ver com o sentimento dele por ela, e sim apenas um desejo de satisfação, saciedade, tesão ou seja lá como quiserem chamar. recomendo esse filme!
Pablita..... o amor sempre será o grande protagonista do pensamento e da evolução da humanidade. Pelo amor ou pelo desamor que nos tornamos algo, conquistamos coisas, somos ou deixamos de ser. Nesse sentido, mesmo na sociedade moderna o amor é presente. No entanto, há uma necessidade de resposta instantânea ao amor. Quer dizer, você precisa ser correspondido agora, começar a namorar em uma mês, ganhar flores, viver junto, se separar... Em nossas relações colocamos o peso comum as relações comerciais, tudo precisa ser um sentido, uma utilidade, e então, um benefício. Nisso de todo mundo querer ganhar, conquistamos o estado de solidão coletiva. O amor em tempos de cólera, minha visão, continua a existir na literatura e quem sabe, em alguns aficionados a ela!
ResponderExcluirah! eu achei super chic tu ter posto o cartaz em francês! hahahaha
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